É preciso colocar os princípios do Estatuto do Idoso nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal*, uma geração deve ensinar a outra que o respeito ao próximo é essencial. A base para a mudança na população brasileira está na educação. Aprender desde criança que ter "cabelos brancos" não significa ser velho, e sim que eles têm experiência e sabedoria adquirida pela vida.
Quinze anos após ter sido criado o Estatuto do Idoso no Brasil, (lei n 10.741 de 1/10/2003) a principal lei de defesa dos direitos do idoso ainda tem sua aplicação completa como desafio. Quando o chamado Estatuto do Idoso entrou em vigor, 8,5% da população tinha 60 anos ou mais –15 milhões de pessoas.Hoje, esse grupo já representa 13% do total e supera 27 milhões, de acordo com dados do IBGE.
O envelhecimento da população não tem sido acompanhado por medidas que garantam todos os direitos desse público, dizem especialistas. Em 1 de outubro de 2003, altera os arts. 3º, 15 e 71 da Lei no 10.741, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências:"Em todo os atendimentos de saúde, os maiores de 80 anos terão preferência especial sobre os demais idosos, exceto em caso de emergência", diz a norma. De acordo com o Estatuto do Idoso, são consideradas idosas pessoas a partir de 60 anos.
art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
Fontes:
www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-idosa
agora.uol.com.br - FSP
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/07/apos-15-anos-do-estatuto-do-idoso-desafio-e-cumprir-a-lei.shtml